Medicamentos

Ter saúde é o que todos queremos e eu não fujo à regra. Para tal recorro à medicação prescrita pela médica e também a alguns suplementos alimentares. Também consumo regularmente infusões de ervas, pois sou uma grande fã de chás.

Identificar as embalagens e os frascos é uma tarefa que faço autonomamente, mas com muita responsabilidade.

As embalagens de medicamentos têm escrito o nome do medicamento em Braille, mas uma grande maioria das pessoas, como eu, não sabe Braille e por isso, têm de utilizar outras estratégias.

Frascos, caixas e carteiras de medicamentos sinalizados.

Quando vou à farmácia levo um marcador preto grosso, para a farmacêutica escrever o nome e a toma na embalagem. Em casa abro uma embalagem de cada vez e faço uma marca nas carteiras de comprimidos, como por exemplo: faço um corte em meia lua, em  triângulo, a direito, etc. Assim, ao pegar numa carteira, consigo identificar através do tato qual o medicamento que tenho para tomar.

Também costumo preparar uma caixa de comprimidos para as tomas da semana mas, quando tenho de estar todo dia fora de casa, levo comigo uma caixa para as tomas desse dia.

Caixas de guardar comprimidos para toma diária e semanal.

Nos frascos, colo batentes de tamanhos variados ou em quantidades variadas, para os distinguir, como por exemplo: 1 frasco com um batente, outro com 2 batentes, etc.

Os folhetos sobre a medicação, consulto habitualmente  na internet. Ainda assim, se tiver dificuldade em ler os textos, uso as funcionalidades “enunciar texto” ou “leitor de ecrã” para os ler em voz alta.